Drain Away

Letra

Oshibana natsukashimi wa omoide ni hitaru yuuzora
Yubiori kazoete ita kimi in au hi wo matsu ano koro e
Sora aokiyoki jidai no naka de kowareta yume to
Kanashikika na hateshinaki zaishou koe wa naki ichiya no shun
Yuukoku ni obore samui koro ni mita hayazaki no
Sakura no shita de wa kanojo tatte ita tooi mukashibanashi dakedo
Ano koro wa karen de totemo utsukushiku demo doko ka
Kanashisou na kao, nagai kami de hora kakushita yuugure no namida
Wasureta shikisou sae kono basho de kimi to utsusu
Saishokukoku ni kieta hakanaki kimi to monokuro no kizu
Sora aokiyoki jidai no naka de kowareta yume to
Tsumibukaki kaimamitakoku akutoku ga naku ichiya no shun
The show booth
Yuumagure utsusu samui koro ni mita kimi ga mata
Hito ni somerarete nani mo dekinakute namida poroporoporori saku
Oshibana natsukashimi wa omoide ni hitaru yuuzora
Yubiori kazoete ita kimi ni au hi wo matsu ano koro e
Yuugure terasu koya no ura ni saku sakura no shita
Ima dake ima dake demo sode de kakushita kizuato wo kiete
Sora aokiyoki jidai no naka de kowareta yume to
Kanashika na hateshinaki zaishou koe wa naki ichiya no shun


Tradução

Eu recordo memórias no céu da noite, da flor pressionada de que tanto sinto falta
Eu costumava contar em meus dedos os dias que nos encontravamos
O céu era azul, os bons e velhos dias onde meus sonhos se desfaziam
Me traz tristeza e pesar.O pecado é infinito
Nenhum som para se ouvir. Essa noite é primavera.

Afogando-se na noite, quando era ainda frio
Eu vi as cerejerias florescendo de manhã
E ela estava debaixo delas, mas é uma velha história.
Ela era bonita e encantadora, e havia algo errado nela.
Seu rosto parecia triste,
Ela escondia as lágrimas no anoitecer atrás daqueles longos cabelos

Atraves das estações esquecidas, esse lugar me lembra dela.
O tempo a fez desaparecer, tão frágil, com sua cicatriz branca e preta.
O céu era azul, os bons e velhos dias em que meus sonhos eram desfeitos...
Um pecado profundo demais para aguentar, enquanto eu ouvia o som da escuridão...
Essa noite é primavera.

A tenda de exibição.

Eu me lembro de ve-la, na aurora fria,
Ainda deixando outros controlá-la, incapaz de fazer qualquer coisa,
As lágrimas corriam de seu rosto, como as pétalas de flor.

Eu recordo memórias no céu da noite, da flor pressionada de que tanto sinto falta
Eu costumava contar em meus dedos os dias que nos encontravamos
Sob a cerejeira, as flores nascem além de nós, iluminadas pelo crepúsculo
Se somente, se somente agora as cicatrizes que você esconde atrás de suas mangas desaparecessem...
O céu era azul nos bons e velhos tempos em que meus sonhos se desfaziam...
Me traz tristeza e pesar,o pecado infinito.
Nenhum som para ser ouvido. Hoje a noite é primavera.


0 comentários:

Postar um comentário